Revista
Ferroviária 24/09/2013
Os trens
regionais estão nos planos de revitalização de ferrovias do Governo Federal, o
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com base em
experiências internacionais, avaliou que os trens regionais podem trazer grande
desenvolvimento.
A partir dessa
análise, o BNDES e o Ministério dos Transportes estão providenciando os estudos
de viabilidade técnica e econômica de utilização de trens regionais para o
transporte intermunicipal de passageiros.
As análises
feitas colherão subsídios e informações para o aprimoramento dos trechos de
ferrovias de cargas já existentes para o transporte de passageiros em trens de
média velocidade.
“Ao serem concluídos, os estudos são apresentados em audiências públicas regionais e entregues aos governantes para que os mesmos possam decidir a melhor forma de implantá-los e as ações necessárias entre as diversas esferas de governo, iniciativa privada, instituições de financiamento e Agências competentes”, explicou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros Sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.
“Ao serem concluídos, os estudos são apresentados em audiências públicas regionais e entregues aos governantes para que os mesmos possam decidir a melhor forma de implantá-los e as ações necessárias entre as diversas esferas de governo, iniciativa privada, instituições de financiamento e Agências competentes”, explicou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros Sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.
Dentro do Plano
de Revitalização das Ferrovias está o “Projeto Trens Regionais”. Reativado a
partir dos estudos originais desenvolvidos pelo BNDES na década de 1990, foram
pré-selecionados 14 trechos para a elaboração dos respectivos estudos de
viabilidade técnica, econômica, social, ambiental e jurídico-legal para a
implantação de trens para o transporte de passageiros de forma regular.
Os trechos
inicialmente selecionados para desenvolvimento dos estudos de viabilidade
foram:
Estado
|
Trecho
|
Quilometragem
|
SE
|
São Cristóvão
- Aracajú - Laranjeiras
|
40 km
|
PR
|
Londrina -
Maringá
|
122 km
|
RS
|
Bento
Gonçalves - Caxias do Sul
|
65 km
|
PE
|
Recife -
Caruaru
|
139 km
|
RJ
|
Campos - Macaé
|
94 km
|
MG
|
Belo Horizonte
- Ouro Preto / Cons. Lafaiete
|
149 km
|
SC
|
Itajaí -
Blumenau - Rio do Sul
|
146 km
|
RS
|
Pelotas - Rio
Grande
|
52 km
|
SP
|
Campinas -
Araraquara
|
192 km
|
RJ
|
Santa Cruz -
Mangaratiba
|
49 km
|
MG
|
Bocaiúva -
Montes Claros - Janaúba
|
217 km
|
SP
|
São Paulo -
Itapetininga
|
199 km
|
BA
|
Conceição da
Feira - Salvador - Alagoinhas
|
238 km
|
MA/PI
|
Codó –
Teresina - Altos
|
205 km
|
O engraçado e que tem que se fazer estudos de viabilidade para devolver o que ja era existente.Ou seja, no devolver o que nos foi usurpado!
ResponderExcluirOk, que venha sem demora!
Quanto ao trem regional em Sergipe, eu quero ver essa ressurreição q morreu na metade dos anos 70, nem q seja pelo menos VLT (veículo leve de trilho) ou trem turístico, ligando Aracaju a Rita Cacete e, ou mesmo Aracaju a Laranjeiras e até mesmo, uma esticada de trilhos, seus 2 km a mais, chega a Riachuelo. Eu mesmo minha andança foi sempre nos trilhos como foi dos anos 70 p,ra traz. Vamos torcer p,ra esta ressureição assassinada pelo asfalto. O asfalto a mim é opção forçada.
ResponderExcluirQuanto aqui em Sergipe, vamos torcer p,ra essa ressureição do trem regional, ligando Aracaju a Rita Cacete, via São Cristóvão e Aracaju a Laranjeiras e se der uma esticadinha a mais de seus 2 km chega a Riachuelo, pois eu mesmo minhas andanças foi sempre pelos trilhos da metade dos anos 70 p,ra traz e com o advento do asfalto q assassinou o trem regional, até eu mesmo tive q optar pelo asfalto como uma alternativa forçada
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